terça-feira, 3 de agosto de 2010
daqui desta cabine de navio escuto as aguas, os deuses do rio, da noite q consagra nossa partida, nossa rota clandestina. abro a porta, vejo belem a se afastar, as luzes se perdem, a minha camera registra apenas a esperanca, a vontade de amar e mudar as coisas - como bem disse o velho belc em sua linda alucinacao. hoje reinou o verde, no passeio ao bosque, nas yerbas e alfaces e nos relatos de teresa, colombiana amiga, uma senhora vivida q perdeu o filho p o cancer e teme perder a vida p falar mal de uribe.
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